Um espetáculo de inclusão dado pelos pequenos. Em uma apresentação de escola em Goiânia, capital de Goiás, uma aluna ajuda o amiguinho cadeirante durante toda a dança da quadrilha. O vídeo foi parar nas redes sociais e internautas se renderam à empatia da menina.
Letícia, de 6 anos, fez par com Luís Felipe, porque ela pediu para dançar com o amiguinho. Heitor, também de 6 anos, aceitou e contribuiu para movimentar a cadeira de rodas. Tudo organizado e muito bem ensaiado.
Alegres e sorridentes, os meninos encantaram. Nos comentários, os internautas destacaram a importância da inclusão, parabenizaram as famílias das crianças e disseram que os pequenos têm muito o que ensinar.
Vídeo com a cena
A mãe da Letícia, Jennifer Cantuária compartilhou o vídeo em que a apresentação é toda registrada, nos mínimos detalhes.
Todas as crianças dançando, a colega ajudando o amiguinho, depois o outro aluno também dando o suporte.
E, o bacana: todos se divertindo, dançando, cantando e sorrindo.
A própria mãe se comoveu com a filha.
“Não existem palavras para expressar o que temos vivido em família. Quem nos conhece sabe. Ver o amor de Jesus transbordando e a felicidade do Luís, não tem preço que pague. Louvado seja o Senhor por sua vida filhinha.”
Derretendo corações nas redes
A plateia da escola acompanhou atenta à apresentação. Na internet, os seguidores ficaram impressionados com o carinho da Letícia e do Heitor com o Luís Felipe.
“Temos muito o que aprender com as crianças! É lindo de ver!”, afirmou uma internauta.
Para outra, foi um espetáculo de empatia. “Deram um show de cooperação, cumplicidade, amor.”
Segundo uma seguidora, foi uma demonstração da verdadeira inclusão. “Isso, sim, é inclusão. Que coisa maravilhosa. Que princesa linda você está criando”, reagiu.
Uma outra internauta fez uma autoanálise, comparando-se à colega que ajuda o amiguinho, e lembrou dela quando criança.
“Vejo essa garotinha tão empática com o seu par, que sinto vergonha da criança xexelenta que fui. Hoje sou cadeirante, e o olhar para o mundo é completamente diferente. A gente renasce. Mas feliz são esses que não precisam passar pela dor, para serem humanos melhores. Muito amor e admiração por esse trio.”
Fonte Só Notícia Boa