Desde fevereiro de 2020, indígenas venezuelanos (as) da etnia Warao vivem em Feira de Santana. Desde então, 38 refugiados, sendo 24 crianças, vivem em situação de grave vulnerabilidade social e sofrem diversas violações de direitos. No próximo dia 27 de julho será criado um comitê de monitoramento e resolução das demandas sobre a situação dos indígenas, com a participação integral da Defensoria Pública da Bahia – DPE/BA.

A criação deste grupo foi um dos tópicos da reunião realizada na última quinta-feira (20), na reitoria da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), entre o poder público e a sociedade civil organizada, além da presença da DPE-BA. A ideia do encontro é construir um plano interinstitucional de atuação e garantia de direitos a essa comunidade.

“É imprescindível a criação do comitê para a conquista de avanços. A Defensoria Pública do Estado acompanha esse caso desde que os refugiados chegaram em Feira de Santana e se mantêm integrados no diálogo”, afirmou a defensora e coordenadora da 1ª Regional, sediada em Feira de Santana, Liliane do Amaral.

Após a reunião, visitamos a comunidade que fica localizada no bairro Mangabeiras. No local, o defensor público e coordenador do Núcleo de Atuação Estratégica da DPE-BA, Gil Braga, conversou com o cacique Warao e se inteirou dos principais impasses. “É fundamental garantir direitos a essa comunidade. Estamos acompanhando essa situação e as informações obtidas aqui serão devidamente avaliadas”, completou.

No geral, as discussões evocaram a necessidade do Poder Público assumir o protagonismo e a responsabilidade sobre a questão migratória. Nessa linha, a coordenadora da Comissão de Direitos Humanos do Núcleo de Apoio a Migrantes e Refugiados (Namir/UFBA), Mariângela Nascimento, frisou que o assunto é papel do Estado e não da caridade da sociedade civil.

“O Estado brasileiro precisa assumir seu papel nessa problemática, que é mundial. Atualmente, 300 milhões de pessoas estão na condição de imigrantes no mundo. Estamos vivendo o século da migração e da pobreza crescente”, pontuou.

As entidades da sociedade civil que monitoram o caso Warao relataram, na reunião, diferentes violações de direito envolvendo os indígenas, como problemas de moradia, dificuldade de acesso ao sistema público de educação e saúde e, principalmente, ausência de metodologias do poder público, em especial da Prefeitura de Feira de Santana, para acolher e solucionar os problemas existentes.

“Rede de proteção não é para julgar a cultura alheia, mas para apoiar. Sabemos que os hábitos culturais dificultam a integração, mas é preciso desenvolver metodologias de acesso. Garantia de direitos não é favor. Falta sensibilização da gestão municipal”, afirmou Angela Oliveira, presidente do Conselho de Defesa dos Direitos da Mulher de Feira de Santana.

“Os indígenas já estão inscritos e recebem o Bolsa Família. Porém, precisam de acompanhamento do Município para ter acesso aos demais serviços públicos, inclusive os básicos, como educação e saúde”, afirmou a integrante do Movimento de População de Rua de Feira de Santana, Carla Silva.

As representantes da Secretaria Municipal da Assistência Social afirmaram que estão abertas ao diálogo. Elas informaram que uma assistente social do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) já está acompanhando os indígenas e suas demandas mais urgentes.

Além das entidades já citadas, participaram da reunião representantes da Defensoria Pública da União (DPU), da Rupem/Uefs (Rede Universitária de Pesquisas e Estudos Migratórios da Universidade de Feira de Santana), Polícia Militar, Ordem dos Advogados do Brasil de Feira de Santana, secretarias estaduais da Saúde, Educação e Promoção da Igualdade Racial, entidades religiosas, entre outros(as).

Visita in Loco

Após a reunião, os participantes foram conhecer de perto a situação e ouvir as demandas dos indígenas, na vila onde moram, no bairro Mangabeiras. Os Warao são um grupo étnico habitante, em sua maioria, do delta do rio Orinoco, na região norte da Venezuela. Eles têm migrado para o Brasil desde 2014, em busca de melhores condições de vida. Segundo a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), mais de 4 mil migrantes Warao moram no Brasil, atualmente.

Fonte: Defensoria Pública da Bahia

Alguns casos de violência e até mortes, tendo como autores, pessoas que têm problemas psicológicos ocorreram nos últimos tempos em Feira de Santana e chamaram atenção para o cuidado com a saúde mental. Um caso recente que chocou a população, ocorreu no dia 5 de junho. Celina Silva Santos de 75 anos de idade, morreu após ser agredida a pedradas, pela própria neta de 17 anos que possui problemas mentais.

Além da adolescente, os outros dois irmãos que residiam com a vítima, também possuem problemas de saúde.

Ao Acorda Cidade, o pai da jovem, Rogério da Silva, contou que a filha já teve acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e já estava tendo desentendimento com a avó.

De acordo com Regicélia Silva de Jesus, coordenadora da rede Caps em Feira de Santana, o atendimento é considerado como porta aberta, na qual os familiares do paciente podem buscar o suporte necessário.

“A rede Caps é de porta aberta, é pelo SUS, onde o paciente morador de Feira de Santana tem o direito de ser atendido, mas para isso, é necessário que tenha em mãos documento de identificação, comprovante de residência, CPF e cartão do SUS. Durante esses quase três anos de pandemia, nós verificamos um aumento de automutilação e tentativas contra a própria vida entre crianças e adolescentes aqui em nossa cidade, mas a rede Caps está com toda equipe multidisciplinar para atender e dar este suporte, tanto ao paciente, quanto aos familiares”, explicou.

Diante de alguns surtos como foi o caso da neta que matou a própria avó no bairro do Tomba, Regicélia informou que a paciente já não estava sendo acompanhada há cerca de 5 anos, e destacou que o abandono do tratamento, falta de medicações e terapias, podem desencadear esse tipo de reação.

“Essa adolescente junto com os outros dois irmão eram cadastrados no Caps infantil, mas havia um bom tempo que não estavam mais aderindo aos tratamentos. Nós fizemos uma busca ativa, mas infelizmente, a família precisa ser coparticipante também neste tratamento, seja da criança ou do adolescente. Se a família não estiver junto, o tratamento não segue em frente e este foi um resultado que aconteceu”, explicou.

Segundo a coordenadora, o Hospital Especializado Lopes Rodrigues (HELP), localizado na Avenida Presidente Dutra, recebe pacientes em casos de emergência e urgência.

“Conforme a reforma psiquiátrica no Brasil, não houve suspensão de internação. Em Feira de Santana existe o Hospital Especializado Lopes Rodrigues que atende urgência e emergência e a rede CAPs que dá o suporte e o acolhimento necessário para toda a população de Feira de Santana. Quando o paciente tem algum transtorno severo ou persistente, ele tem um tratamento necessário para diminuir os seus sintomas, ele vai continuar com este tratamento e caso haja uma necessidade de internação, os médicos da equipe avaliam e se for necessário este paciente é internado no período entre 7 até 14 dias para dá este suporte e melhorar psiquicamente este paciente”, explicou.

Ainda de acordo com a coordenadora, após a pandemia foi necessária a contratação de novos profissionais.

“Foi necessário nova contratação de psicólogos, pedagogos, médicos para dar este suporte de uma forma bem específica, até porque no Caps AD, que é referência de tabagismo e outras drogas, a gente tem índice muito grande de pacientes principalmente mulheres. Nos outros Caps, o índice é grande de esquizofrenia, transtorno bipolar, transtorno da ansiedade, psicopatia e diversos outros transtornos que acometem estes pacientes”

Fonte Acorda Cidade

Nesta quarta-feira (26), dia de Senhora Sant’Ana, padroeira de Feira de Santana, os bancos não irão funcionar. A informação foi confirmada ao Acorda Cidade pelo diretor de comunicação do Sindicato dos Bancários, Edmilson Cerqueira.

Segundo ele, a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) tem o calendário de todos os municípios do Brasil e por se tratar de um feriado municipal, as agências da cidade estarão fechadas.

Já o comércio, está autorizado a funcionar normalmente e de forma opcional de cada empresário, desde que os funcionários sejam remunerados pelo dia trabalhado.

Fonte Acorda Cidade

Um homem foi preso e uma adolescente foi apreendida por suspeita de furtarem uma garrafa de vodka, seis quilos de carne e 14 peças de costela em um mercado no bairro de Itapuã, em Salvador. Segundo a Polícia Civil, o caso aconteceu nesta quarta-feira (19).

O furto foi registrado apenas um dia depois do arrastão em um mercado de São Cristóvão, bairro que fica há 4,7 quilômetros do local. Um vídeo mostra o momento em que um grupo de cinco homens e uma adolescente saiu pela porta da frente, com sacolas e caixas com produtos.

Os dois estabelecimentos fazem parte da rede de mercados, mas não há informações se os casos estão relacionados. A TV Bahia pediu um esclarecimento para a empresa e aguarda retorno.

Conforme informações da polícia, o homem preso nesta quarta-feira tem 45 anos e precisou ser contido pelos agentes, pois apresentou comportamento violento.

No local, os policiais foram informados que uma garota com menos de 18 anos participou do furto e fugiu do estabelecimento. Ela foi encontrada dentro de um ônibus, tentando fugir do bairro.

O homem foi levado para o Departamento Especializado de Investigações Criminais (DEIC) e vai responder por furto. Já a adolescente foi levada para a Delegacia Para o Adolescente Infrator (DAI).

Fonte G1 Bahia 

O Centro de Convenções de Salvador sediará a 24ª edição do Combate das Marcas (CDM) , maior operação de venda de carros novos do Norte e Nordeste do país. O evento tem entrada gratuita acontecerá na sexta (21) e no sábado (22), das 9h às 18h, e no domingo (23), das 9h às 16h.

Vinte e uma concessionárias vão entrar na disputa para atrair clientes interessados em comprar um veículo zero quilômetro. Preços atrativos e vantagens serão oferecidos para os clientes fecharem negócio.

A expectativa dos organizadores é atrair um público de 4,5 mil pessoas para o evento e comercializar 600 veículos. Entre as oportunidades disponíveis, estão as últimas unidades com preço reduzido, taxa zero, descontos de até R$ 47 mil, supervalorização do carro usado, além de veículos para a pronta entrega.

SERVIÇO

24ª Edição Combate das Marcas
Quando: 21, 22 e 23 de julho (sexta a domingo). Das 9 às 18h (sexta e
sábado); das 9 às 16h (domingo)
Onde: Centro de Convenções de Salvador (ambiente totalmente climatizado).
Entrada: gratuita

Fonte G1 Bahia

Uma jovem de 23 anos foi amarrada, estuprada e espancada na zona rural da cidade de Planaltino, no sudoeste da Bahia. Segundo a Polícia Civil, cinco suspeitos são procurados. Um deles é filho de um vereador do município, que não teve o nome divulgado.

De acordo com a polícia, o crime divulgado na quarta-feira (19), aconteceu no sábado (14), em uma área de mata, nos fundos da casa onde a vítima mora, no povoado do Campinho. Depois de agredida, a jovem conseguiu fugir e denunciou o caso para a família.

A Polícia Civil informou que a vítima estava bastante machucada e desmaiou diversas vezes. Inquéritos policiais foram abertos para apurar a agressão e o abuso sexual.

Ainda segundo a polícia, as investigações apontam que a jovem era abusada pelo grupo há pelo menos um ano. A vítima passou por exame de corpo de delito, mas o resultado ainda não ficou pronto. A jovem tem recebido acompanhamento psicológico.

Fonte G1 Bahia

O tio do rifeiro Willy Cleiton Silva Lopes, de 20 anos, desaparecido desde domingo (16), contou que chegou a pedir para o sobrinho deixar de trabalhar com rifas, após ver casos de violência contra os vendedores em programas de televisão.

“O padrasto dele trabalha em construção. Eu já tinha comentado com ele para parar com esse negócio de rifa, porque estava passando muitos casos de violência com rifeiros na televisão”, disse o tio de Willy Cleiton, Fabrício Ribeiro.

“Como ele estava tirando a habilitação, até pedi para ele rodar por aplicativo, porque era melhor, mas como ele ainda não tinha a habilitação, não poderia rodar”, afirmou o tio do jovem.

Na terça-feira (18), o corpo de um homem foi encontrado, na CIA Sul, Rodovia Vasco Filho, em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador, próximo da área onde o jovem desapareceu. A Polícia Civil informou que apenas os laudos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) podem confirmar a identificação da vítima, que estava em estado avançado de decomposição.

No entanto, o corpo estava com uma bolsa com documentos de um amigo de Willy Cleiton. O dono dos documentos foi ouvido pela polícia e confirmou que o rifeiro cuidava dos pertences antes de desaparecer.

Apesar de ter aconselhado o sobrinho a deixar de trabalhar com rifas. A família de Willy acredita que ele foi morto por policiais militares, após uma operação na região.

As buscas da polícia por Willy Cleiton foram iniciadas na terça, em uma região de matagal que fica às margens da BR-324. O jovem desapareceu após sair cedo de casa, afirmando que iria trabalhar com rifa.

Testemunhas relataram que policiais militares teriam atirado contra o jovem e um grupo de amigos na região. Eles faziam manobras com a motocicleta do jovem para tirar fotos. Um desses amigos esteve no local com os policiais civis, para ajudar na busca.

Apesar disso, a informação não foi confirmada pela Polícia Militar. O g1 entrou em contato com a corporação para pedir um posicionamento, e aguarda retorno.

Fabrício Ribeiro ainda afirmou que foi em delegacias da região e companhias da Polícia Militar, próximas do local onde o jovem desapareceu no domingo, mas foi informado que não havia registro de ocorrências policiais na localidade, naquele dia.

No entanto, a família de Willy Cleiton foi informada apenas por moradores, que os jovens foram abordados por policiais e perseguidos no local. As pessoas também relataram que ouviram tiros.

“A gente quer saber o que aconteceu porque se houve operação ali naquele momento, atrás dos meninos que estavam cometendo crime de trânsito, porque eles me falaram que não tinha registro de ocorrência na ocasião?”, questionou o tio do rifeiro.

Willy Cleiton foi definido pela família como um jovem tranquilo, que tinha passado a andar na rua, nos últimos anos, após comprar uma motocicleta.

“Nunca deixou de estudar, trabalhou comigo como ajudante de pedreiro, ajudou a construir a casa da mãe dele. Ele ia para a igreja com minha mãe”, relatou.

“Depois que pegou essa moto que começou a ir para rua, pegou amizade, mas era um menino tranquilo , sem maldade no coração”.

Entenda sobre o sumiço do rifeiro

  • No dia em que sumiu, Willy Cleiton acordou cedo e se arrumou para sair de casa, o que causou estranhamento à mãe dele, Milse Silva. Ela relatou que chegou a perguntar o que ele iria fazer, mas o jovem disse que ia trabalhar com rifa.
  • Depois do sumiço sem respostas, um dos tios do rifeiro, Fabiano Ribeiro, esteve no local de mata para procurar o jovem, ainda no domingo, mas não encontrou nada. Ele contou que também foi nas delegacias de Simões Filho e no Instituto Médico Legal (IML), mas não identificou o sobrinho.
  • Na terça, durante operação da polícia na região, a motocicleta e o celular de Willy foram encontrados e devolvidos aos familiares dele.
  • O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde o desparecimento do jovem foi registrado.
  • Ainda não há informações sobre o motivo do desaparecimento do rifeiro e ninguém foi preso.

Fonte G1 Bahia

Um homem identificado como Welder Santos da Silva foi assassinado na Estrada Velha de Jaíba, nos fundos de um condomínio no bairro SIM, em Feira de Santana, por volta das 20h25 de quarta-feira (19).

Ele não portava documentos pessoais e foi identificado por familiares.

Segundo a Polícia Civil, vítima estava em uma motocicleta com restrição de roubo quando foi baleada no tórax, nádegas e costas. O veículo foi encontrado próximo ao corpo, aparentando ter colidido de frente com um carro.

Ainda segundo a Polícia Civil, pela tarde, no mesmo dia do crime, dois homens não identificados estavam com uma motocicleta com as mesmas características praticando assaltos na região.

Fonte Acorda Cidade

Em Feira de Santana, a vacina contra a gripe influenza continua disponível para a população acima dos seis meses de vida. Até o momento, 95.104 pessoas já foram imunizadas contra a doença. Os dados são da Secretaria Municipal de Saúde.

Para receber a dose, o interessado deve apresentar documento de identidade, cartão SUS e caderneta de vacinação. O imunizante é aplicado de segunda a sexta-feira, em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e de Saúde da Família (USF). É válido destacar que crianças e adolescentes serão atendidos somente na presença dos pais ou responsável.

Quem trabalha durante o dia ou não tem disponibilidade para ir no horário comercial, pode ser vacinado à noite nas seis USFs vinculadas ao Programa Saúde na Hora, com funcionamento ampliado das 8h às 20h30. São elas: Campo Limpo I, V e VI, Liberdade I, II e III, Queimadinha I, II e III, Parque Ipê I, II e III, Videiras I, II e III e Rua Nova II, III e Barroquinha.

Confira o endereço das unidades que funcionam até 20h30:

USF Campo Limpo I, V e VI: Rua Hosita Serafim, S/N, bairro Campo Limpo.
USF Liberdade I, II e III: Rua El Salvador, S/N, bairro Feira VII.
USF Queimadinha I, II e III: Rua Pernambuco, S/N, bairro Queimadinha.
USF Parque Ipê I, II e III: Rua Ilha do Retiro, S/N, bairro Parque Ipê.
USF Videiras I, II e III: Rua Iguatemi, S/N, bairro Mangabeira.
USF Rua Nova II, III e Barroquinha: Rua Juvêncio Erudilho, 35, bairro Rua Nova.

As informações são da Secretaria Municipal de Comunicação (Secom).

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) anunciou as datas da campanha de vacinação contra a raiva, destinada a cães e gatos em Feira de Santana. O órgão é mantido pela Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Saúde.

A ação ocorrerá entre 31 de julho e 08 de setembro. No primeiro dia de campanha, equipes volantes vão atuar na zona rural do distrito de Maria Quitéria (São José).

Já entre 05 de agosto e 02 de setembro a vacinação segue aos sábados, das 9h às 16h, na zona urbana. Ao longo do período, a sede do CCZ, localizada na avenida Eduardo Fróes da Mota, e vários bairros da cidade receberão pontos de imunização.

A médica veterinária e coordenadora do CCZ, Mirza Cordeiro, reforça a importância de que todos os animais sejam imunizados. “A vacina é gratuita e é a única forma de prevenção contra a doença, que pode ser transmitida para humanos. Protegendo o seu animal você também se protege”.

A raiva é uma doença viral prevenível que pode ser transmitida para humanos através de mordidas e arranhaduras de mamíferos já contaminados. A campanha contempla cães e gatos, a partir dos três meses de idade, por serem animais de companhia que possuem maior convívio com os humanos.

O Centro de Controle de Zoonoses disponibiliza os números 75 99967-3984 (para ligações) e 75 9851-8583 (mensagem via WhatsApp) para manter o fluxo de atendimento para aqueles que buscam o serviço do órgão.

As informações são da Secretaria Municipal de Comunicação (Secom).